Conhecer-se?
Saber lidar conosco mesmo? Entender o para quê das coisas que acontecem em
nossa vida. Esta é a abordagem de Jung.
Você
não precisa se achar doente. Todas as pessoas têm dúvidas e questionamentos com
respeito à vida e principalmente em sua vida de relação. Uma relação analítica trás a possibilidade de ampliar, ver
mais claro e criar novas respostas para algo que parece não funcionar mais.
É
comum ouvirmos. Nada parece estar errado comigo, mas... Falta algo!
A Análise é um encontro usualmente semanal, de uma hora, em que se
cria uma relação dialética. Trata-se de
um trabalho em que duas consciências e dois inconscientes conversam e deste
encontro surgem novos potenciais, novas possibilidades. Todos têm suas feridas. Permitir-se parar e conversar com alguém treinado
e capacitado começa a trazer à consciência sinais, sincronias,
sonhos de forma a deixar a vida mais vibrante e íntima consigo mesmo
A Psicoterapia Junguiana é também chamada de Psicologia Analítica ou ainda psicoterapia Profunda, trata-se da abordagem criada pelo médico psiquiatra Carl Gustav Jung.
Jung dizia que a vida só é trágica enquanto permanecemos inconscientes. Tanto da existência de complexos autônomos que nos possuem, quanto da divergência entre a nossa verdadeira natureza e a as escolhas que fizemos ao longo do tempo.
Algo lhe inquieta, atrapalha seu sono, não lhe deixa em paz? Não se sente feliz? Alguém faz de você uma pessoa triste? O que faz com que você não consiga se sentir bem? Você afinal quer se transformar, ver e fazer diferente. O que faz com que não consiga?
Temos uma grande falta de conhecimento sobre nós mesmos e isto gera sofrimento e doenças.
Pensamos saber do que gostamos e do que não gostamos: profissão, faculdade, sentimentos, relacionamentos, etc. Mas às vezes, queremos agir e ser de uma forma que não conseguimos. Surge algo que nos possui e nos transforma em pessoas que não queremos ser.
"Os anos em que persegui minhas imagens interiores foram os mais importantes de minha vida, neles, tudo o que é fundamental foi decidido."
De Jung, em Memórias Sonhos e Reflexões.